O juiz da 5ª Vara da Fazenda Pública Estadual determinou, por liminar, o retorno ao cargo de uma filiada da ASTHEMG que foi demitida enquanto estava grávida. Alexandra Dimas da Silva Martiniano era contratada do Hospital João XXIII, mas foi dispensada antes mesmo do término do seu contrato. Revoltada com a atitude da instituição, a trabalhadora procurou a Assessoria Jurídica da ASTHEMG para ajudá-la.
Desempregada e sem plano de saúde, a gestante enfrentou sérias dificuldades, pois, como não era mais funcionária do Estado, não podia utilizar os serviços do Ipsemg.
Segundo o que está descrito na liminar, a funcionária tem até o final do período de estabilidade, que é prazo de cinco meses após o parto, para retornar às suas funções. O processo continua tramitando e pleiteia outros direitos como danos morais por rescisão de contrato.
A ASTHEMG está muito satisfeita com essa primeira decisão e pede aos trabalhadores para que não abram mão de seus direitos.