Trabalhadores do Hospital Geral de Barbacena, Dr. Jose Américo, da clínica médica e cirúrgica, iniciaram paralisação a partir do dia 24 de novembro de 2014, caso a greve continue poderá comprometer o início do funcionamento do pronto atendimento recentemente inaugurado.
Os trabalhadores reivindicam o pagamento do abono de emergência previsto para todos os setores de apoio a emergência. Que hoje é pago apenas para alguns trabalhadores, prejudicando exatamente os que trabalham diretamente nos cuidados dos pacientes.

Depois de várias tentativas de negociações, inclusive com apresentação de um parecer técnico comprovando o direito, a administração do Hospital Jorge Corrêa Neto e a Fhemig responderam com desprezo e ameaças aos servidores, proibindo inclusive a entrada da ASTHEMG no hospital para verificar denúncias de precariedade do atendimento aos pacientes internados.
Em resposta os trabalhadores da clínica médica e cirúrgica paralisaram, mostrando que como profissionais querem ser valorizados, que cansaram de serem tratados com desprezos e ameaças.
