EM LIVE TRABALHADORES DEIXAM CLARO QUE OSs na FHEMIG NÃO!

Na última quarta-feira,23/11, a ASTHEMG e o SINDPROS realizou uma LIVE para explicar e discutir com os trabalhadores o avanço das OSs na rede Fhemig e a fala do governador Zema que afirmou que a Fhemig será passada para iniciativa privada.

A LIVE contou com mais de 300 pessoas conectadas e já passa de 1.580 visualizações no Youtube e Facebook em apenas 1 dia. Isso representa que os trabalhadores estão preocupados e não concordam com as mentiras que a Fhemig, Zema e o Secretário da Saúde vêem contando. As OSs não têm nada de positivo nem para os trabalhadores e nem para a população.

Os diretores do sindicato Marcelino Jonas, Flávia Melo e Carlos Martins explicaram mais uma vez para os trabalhadores as perdas que acontecerão quando a gestão for das OSs. Muitos trabalhadores enviaram perguntas, tiraram duvidas e externaram que não concordam com a privatização dos hospitais. Inclusive com relatos sobre cidades que aderiram as OSs e o sistema de saúde faliu. O que é fundamental o trabalhador entender é que o Governo de Minas mente:

Os trabalhadores poderão ser remanejados.
As OSs podem escolher quais trabalhador quer manter na unidade.
As gratificações diminuíram, teremos perdas salariais, perda nas progressões/ promoções.
Serão contratados trabalhadores CLT que receberão salários menores.
Não está claro o que será feito com os trabalhadores que decidirem não trabalhar para as OSs. Nem mesmo para aqueles trabalhadores do interior onde existe apenas uma unidade da Fhemig.

Basta o trabalhador pesquisar no Google sobre Organizações Sociais na Saúde, no Rio Janeiro, Espírito Santo, na cidade de Contagem e muitas outras e verão que os servidores públicos são perseguidos, substituídos por terceirizados, falta de infraestrutura, escândalos de corrupção e outros.

Os trabalhadores que participaram a assembleia e o sindicato definiram algumas ações para mobilizar a sociedade, trabalhadores, políticos e entidades para impedir a privatização. Entre elas:

Formar uma comissão para ir na Assembleia Legislativa para conseguir apoio dos deputados contra as OSs. Paralisação e manifestação. Cartilhas explicando para a população o que está em risco. Uso das redes sociais para divulgar porque a privatização irá acabar com os hospitais, entre outras.

Na próxima semana a ASTHEMG e SINDPROS irão convocar uma nova Assembleia com INDICATIVO DE GREVE para definir as datas das mobilizações.

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